Comunicação que Conecta: Empatia, Clareza e Impacto

Na era da agilidade, da informação rápida e das reuniões em sequência, poucas habilidades são tão valiosas — e raras — quanto saber se comunicar com presença, empatia e assertividade. Na minha última live, explorei práticas simples, porém transformadoras, que ajudam a construir relações mais humanas no ambiente profissional e pessoal. O tema da vez foi: “Comunicação que Conecta”. Falamos sobre três pilares que fazem toda a diferença no dia a dia de líderes, equipes e empreendedores: escuta ativa, comunicação não violenta e feedback construtivo.

DESENVOLVIMENTO PESSOAL

Fabiana Soares Lima

6/3/20252 min read

Na era da agilidade, da informação rápida e das reuniões em sequência, poucas habilidades são tão valiosas — e raras — quanto saber se comunicar com presença, empatia e assertividade.

Na minha última live, explorei práticas simples, porém transformadoras, que ajudam a construir relações mais humanas no ambiente profissional e pessoal. O tema da vez foi: “Comunicação que Conecta”.

Falamos sobre três pilares que fazem toda a diferença no dia a dia de líderes, equipes e empreendedores: escuta ativa, comunicação não violenta e feedback construtivo.

🎧 Escuta Ativa: ouvir com intenção, não com pressa

Um dos maiores desafios da comunicação atual é a escuta.
Falamos muito. Ouvimos pouco. E quase nunca escutamos de verdade.

Na live, compartilhei três práticas que podem ser aplicadas em qualquer conversa:

  • Contato visual e linguagem corporal receptiva

  • Evitar interrupções e julgamentos prematuros

  • Parafrasear para confirmar o entendimento

Quando escutamos com atenção, criamos segurança emocional. E é nesse ambiente que nascem as conversas que realmente conectam.

💬 Comunicação Não Violenta: a linguagem que transforma

Introduzi também os 4 pilares da Comunicação Não Violenta (CNV):

  1. Observação (sem julgamento)

  2. Sentimento (sem acusação)

  3. Necessidade (sem cobrança)

  4. Pedido (sem exigência)

Mas o que tornou esse momento ainda mais especial foi a história do criador desse método, Marshall Rosenberg.

📚 Quem foi Marshall Rosenberg? Uma história de dor que virou linguagem de paz

Marshall Rosenberg cresceu em Detroit na década de 1940, em um período marcado por conflitos raciais e sociais intensos.
Aos nove anos, precisou ficar trancado em casa por três dias, enquanto tumultos nas ruas causavam a morte de mais de 40 pessoas.

Além disso, sofreu bullying e agressões físicas intensas, chegando a ser hospitalizado com ossos quebrados.
Essa vivência profundamente dolorosa foi o ponto de partida para sua busca por um modelo de comunicação que curasse ao invés de ferir, que conectasse ao invés de afastar.

Foi assim que nasceu a Comunicação Não Violenta — hoje usada em ambientes corporativos, escolas, tribunais e, principalmente, em conversas do dia a dia.

🔁 Feedback Construtivo: quando criticar é cuidar

Também abordamos como dar um feedback que edifica, não destrói.
Usei a técnica do “sanduíche”, que intercala elogio, ponto de melhoria e novo elogio — mas sempre com autenticidade e foco no comportamento, não na pessoa.

Quando o feedback é claro, respeitoso e construtivo, ele promove crescimento. E, acima de tudo, fortalece a confiança mútua.

✨ Conclusão: comunicação não é sobre falar mais. É sobre conectar melhor.

Se você quer transformar suas conversas em pontes — e não em muros — comece com pequenas práticas de escuta, empatia e respeito.

📲 A live completa está disponível no meu Instagram.
📚 E se sua equipe deseja se aprofundar nesse tema, conheça nossos treinamentos em comunicação, CNV e desenvolvimento de equipes.

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💬 Comunicação com propósito. Conexões com impacto.